Recentemente o Google fez uma mudança, e anunciou o Gemini como sua nova IA generativa, deixando de utilizar o Bard. O Gemini foi desenvolvido para ser um grande modelo de linguagem (LLM), abastecendo serviços de IA.

O antigo Bard era uma ferramenta restrita ao uso através do navegador, e a chegada da nova IA generativa do Google, trouxe melhorias na forma de uso. A ideia é que o Gemini faça integração com outros serviços, como Gmail, Google Maps e Workspace.
Na utilização pelo navegador, o Gemini trouxe sugestões de prompts na tela inicial, para ajudar o usuário a adicionar detalhes a um comando de texto, a fim de gerar uma resposta mais elaborada.

Outra novidade interessante, é que os usuários de iPhone, apesar de não contarem com um aplicativo de IA, poderão acessar o Gemini através de um aplicativo do Google. No entanto, até o momento, a novidade foi liberada apenas para aparelhos configurados em inglês nos Estados Unidos.
Além disso, no último dia 15 (quinta-feira), o Google apresentou a nova versão Gemini 1.5, que promete otimizações na capacidade de processamento, reduzindo o tempo de resposta, e trazendo maior precisão para as respostas.

A versão mais recente da IA, foi desenvolvida através da arquitetura Mixture of Experts (MoE), e segundo o Google, promete um desempenho melhor e mais rápido, podendo lidar com uma grande quantidade de informações ao mesmo tempo.
Ainda não há informações sobre quando a nova versão do Gemini será liberada, mas sabe-se que será disponibilizado primeiramente para desenvolvedores e usuários corporativos, antes de chegar até o público geral.
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